Perdoe-me, eu não sou o seu humano adestrado. Não trago
regras, não uso régua, nem compasso. Sou alforriado, bicho solto
no mato, e te quero livre como um pássaro. Não sou animal de
estimação. Sem embaraço, sou fogo, vento e aço. Desobrigado sou grato,
mas não me dobro: amarre vc mesmo os seus cadarços. (D.Álvares)
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Sempre bom quando você volta, amigo!
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