Elisa Lucinda é mesmo fenomenal. E você também, Dario. Lembro de uma poesia dela que diz que a gente não sabe o que é fome, que a gente só sabe o que é vontade de comer. Fome mesmo é outra coisa, que muitos outros conhecem bem e sofrem de verdade o que a gente pensa que sabe. Um abraço forte, amigo.
É isso que você deve fazer: amar a terra e o sol e os animais, desdenhar as riquezas, dar esmolas a todos que pedirem, defender os dementes e os loucos, dedicar sua renda e trabalho aos outros, odiar os tiranos, não discutir sobre Deus, ter paciência e indulgência com as pessoas, não tirar o chapéu para o que é conhecido ou o que é desconhecido nem a nenhum homem ou grupo de homens, acompanhar livremente as poderosas pessoas analfabetas e os jovens e as mães de família, ler estas folhas ao ar livre em todas as estações de todos os anos de sua vida, examinar de novo tudo que foi dito na escola ou na igreja ou em qualquer livro, rejeitar tudo que insulte sua própria alma, e sua própria carne será um grande poema e terá a fluência mais rica não só na forma de palavras mas nas linhas silenciosas de seus lábios e rosto e entre os cílios de seus olhos e em toda junta e todo movimento de seu corpo... (Walt Whitman, Folhas de Relva)
Dário, nas palavras docemente/amargas de Lucinda, somos todos da mesma RUA!!!!
ResponderExcluirbeijinhos lucindantes procê, viu???
(e não é loucura da joaninha)
Elisa Lucinda é mesmo fenomenal. E você também, Dario. Lembro de uma poesia dela que diz que a gente não sabe o que é fome, que a gente só sabe o que é vontade de comer. Fome mesmo é outra coisa, que muitos outros conhecem bem e sofrem de verdade o que a gente pensa que sabe.
ResponderExcluirUm abraço forte, amigo.
Seus poemas são corajosos, elaborados, inteligentes... Abraços!
ResponderExcluirQue maravilha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirSô
Ói Dário, Oi Lucinda,
ResponderExcluirDeliciosa crítica a uma sociedade doente e submersa em suas dores.
Vou postar no pratique Poesia com destaque! pode ser?
adorei!
beijocas