Às vezes imerso em poesia e versos, em águas internas, riachos e lagos que irrigam grutas, entranhas, cavernas. Uma peleja entre o mamífero e o iminente afogamento, batalha de fera destituída de escamas, barbatanas e guelras. E me concluo à deriva, envolto em lábios úmidos, seios, braços, coxas e pernas. Assim meus pulmões respiram existência, sorvem oxigênio, e renuncio à escuridão das noites eternas. (D.Álvares)
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AMOTINADO...
ResponderExcluirRENÚNCIA, CONCLUSÃO, RESPIRAÇÃO!!
RESPIRAÇÃO, CONCLUSÃO, RENÚNCIA!!
CONCLUSÃO???
EU AMO VOCÊ!!!
saudades...e o meu obrigada por descobrir=me POETA!!!
BJOS ADOCICADOS...
AnJô!!!
(Impressões digitais; rastreando ilusões)
(e não é loucura da joaninha)
Bonito, Dário.
ResponderExcluirDivulguei lá no meu Face! Podia?
:]
"E me concluo à deriva"... Perdida exatamente onde quero estar... Na sua poesia!
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