Tranco portas e janelas para a minha imaginação não sair por aí cruzando cercas, mares e matas. Reforço as tramas da entrada para o jazz não escapar e inundar o alpendre, o jardim, nas noites frias, caladas. Tudo em vão: meus sentimentos ignoram as travas, o computador desligado, o escuro da escada. Escorrem por frestas, soleiras, assoalhos, liquefazendo com suas lágrimas as paredes da casa. (D.Álvares)
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... De sentimentos, vejo e sinto, que você pode falar com muita propriedade...
ResponderExcluirÉ um prazer assistir ao motim de suas letras...