AMOTINADOS

25.6.12

Interrogação

Num arranjo alado de riscos  e letras, a minha poesia atravessa vestes, açoita, afaga e penetra, fundindo-se à interrogação q é sua. Vértices, entranhas e versos, um reencontro de ausência e procura. Poesia feito pele, líquidos e pelos, umidades de espera. A minha poesia contorce-se e ama com olhos de licenciosidade e demora. (D.Álvares)

4 comentários:

  1. Adoro o que você escreve, do modo como o faz, da maneira que amarra uma palavra a outra... Como um ato de amor desesperado!

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  2. Uma poesia sensual e sutil, ao mesmo tempo. Muito boa. Gostei.

    =)

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  3. Que lindo! Adorei! E adorei seu espaço aqui. Abraço!

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