The archeologist, 1927 (Giorgio de Chirico) Deu-me subitamente uma vontade meio insana de alimentar meus poemas com pedaços de alma humana. Arrancada das sombras, liberta das grades de carne e ossos, minha alma viu-se comida por meus versos. As palavras devoraram minh’alma a dentadas e com tanta gana, feito cardume de piranhas. |
10.9.12
Sustento
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Fabuloso.
ResponderExcluirDário devora, com suas palavras famintas, as nossas almas sedentas.
ResponderExcluir... e nós vomitamos a plástica que fomenta a honradez das palavras que Dário sustenta, dentro de suas "ventas" viscerais e sedentas!!! (bárbaro Regina Magnabosco)!!!
ResponderExcluirAmo esse menino dolorido e suntuoso em seus domínios, e me fascino com os seus gozos!!
(e não é loucura da joaninha)
AnJô