AMOTINADOS

23.1.15

Tecidos

Afundei-me em sua vida, lençóis, corpo, segredos. Explorei suas verdades, constâncias e medos. Experimentei o tecido de suas coxas, a arte que do seu sexo escorre, o calor dos seus seios. Amanheci com um cheiro fluido de mato, um gosto bom de pudim  nos dedos. (D.Álvares)

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