A minha poesia é corsária, indomável e hostil: navega nas
indecências das ondas indômitas, na força dos mares bravios. Prosa presunçosa, vigorosa,
marginal: bandana blindando a calva, medalha de Jorge trancando o corpo, o sol
impregnado na alma, o porto, a brisa, o sal. Bandeira da paz içada no mastro, velas ao
vento, sem cais, norte, sem lastro. (D.Álvares)
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