Mordeu o ar em desvario, mordeu marcando, cravando os caninos. Montou o palco do cio. Rosnou para o céu, arranhou o teto, ganiu. Misturou o errado com o certo. Na pele da noite tatuou dentes. Depois solicitou, displicente: - Me descola um pente? (D. Álvares)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Amei seu estilo e seu Blog e obrigado pelo comentário Espero muito sucesso e vida longa para vc e seu blog
ResponderExcluir