São verdes os olhos do mar, de uma verdura que faz adoecer e improvisar a cura. É branca a pele do mar, de uma brancura de ondas, arrepios, sanidade e loucura. São densas as carnes do mar, de uma densidade de tragar rio, molhar estrela, engolir cidade. (D.Álvares)
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Dário, como sempre você superando tudo... A última frase desse conto do mar, é densamente terna, e profundamente bela!!
ResponderExcluirBeijos de AnJô (NÃO SOU ANÔNIMA, VOCÊ ME CONHECE!!rsrsrsrs)