Eu aspirava entregar a vc o meu corpo, as minhas utopias e planos, a minha poesia. Mas veio a quarta-feira, o desconforto, a realidade, e rasgou a fantasia. Na nossa viagem eu queria ser ânsia de tudo, desprezo por coisa vazia, mar revolto, tempestade, aragem, calmaria. Mas padecemos de um arremedo de verdade, de uma ironia: para vc sou brisa fria, bruma, desamparo, avaria. (D.Álvares)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Olá Dario, que paixão conduz seus versos ao mais profundo da alma humana. Continue amigo, pois você é um sopro de juventude para as almas secas e áridas que povoam a humanidade.
ResponderExcluirUm abraço.
Sua sensibilidade incomodava sem ser dolorosa, como uma unha quebradiça.
ResponderExcluirClarice Lispector
É doce perceber que um homem é capaz de amar, sonhar, se entregar sem restrições. Gostei muito.
ResponderExcluir