sou a pimenta que arde
sou a ardilosa, a ardorosa
ardo como fogo, a pimenta dada
desmancho suas vergonhas e aqueço-as.
Esqueça seus pudores,
deixe suas vergonhas dilatarem
estufadas entre as pernas
deixe-me senti-las quentes, pulsantes
deixe-me lamber esse derretimento
sem censura, sem pejo
arder de desejo
sedenta.
Deixe-me usar ardis,
e minha boca.
E então deixarei
vc
escorrer
quente
em mim
...
Toda
(Martha K.)
Tudo bem. Já aconteceu comigo.
ResponderExcluirAproveito para dizer que o poema escolhido é muito quente. rsrsrs
Beijos!