A minha poesia não é construção,
antes avaria. Mistura de prazer, dor, gozo, agonia. Inópia poesia. Despida de
teses, tratados, teorias. Assim é minha poesia. Argamassa de ilusão, ansiedade,
expiação, ironia. Minha poesia não detém ensinamentos; pária sem sabedoria. Comporta,
inclusive, equívocos de ortografia. Minha poesia não é performance, melodia, produto,
mercadoria. Algumas vezes anarquia, outras, tirania. Minha poesia é fraude ordinária, mela
calcinha, melancolia. (D.Álvares)
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(Quase) Nua... Quase!
ResponderExcluirAMIGO Dário Álvares NESTE VARAL TEM MAIS PEÇAS VIBRANTES... BELO MOMENTO.AMEI!!
ResponderExcluir(e não é loucura da joaninha)