“Não digam à minha mãe que sou jornalista, prefiro que continue pensando que toco piano num bordel” (ditado espanhol)
Não aguardem verdades das teclas que bolem dedos arrendados. Eu sou jornalista, reles paga pau, pós-moderno Pero Vaz: adulador do poder, dissimulado apologista das mentiras, das injustiças. (D.Álvares)
É isso que você deve fazer: amar a terra e o sol e os animais, desdenhar as riquezas, dar esmolas a todos que pedirem, defender os dementes e os loucos, dedicar sua renda e trabalho aos outros, odiar os tiranos, não discutir sobre Deus, ter paciência e indulgência com as pessoas, não tirar o chapéu para o que é conhecido ou o que é desconhecido nem a nenhum homem ou grupo de homens, acompanhar livremente as poderosas pessoas analfabetas e os jovens e as mães de família, ler estas folhas ao ar livre em todas as estações de todos os anos de sua vida, examinar de novo tudo que foi dito na escola ou na igreja ou em qualquer livro, rejeitar tudo que insulte sua própria alma, e sua própria carne será um grande poema e terá a fluência mais rica não só na forma de palavras mas nas linhas silenciosas de seus lábios e rosto e entre os cílios de seus olhos e em toda junta e todo movimento de seu corpo... (Walt Whitman, Folhas de Relva)
Essa tecitura, sim, merece ser invejada!
ResponderExcluirgrriiizzz... tá bom, eu faço de conta que é... conto de fadas pós-moderno rsrsrs!
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